Você tem um bom produto. Já validou. Tem clientes pagantes. Mas… quando chega a hora de apresentar a startup para investidores, tudo trava?
A verdade é que muitos empreendedores com boas ideias cometem erros fatais na hora de montar o pitch. O mais comum deles?
Falar demais sobre a solução e esquecer do problema real.
Eles querem entender o tamanho da dor do mercado, o potencial de crescimento, o diferencial competitivo e, principalmente, se o time por trás da ideia tem o que é preciso para executar.
Um pitch eficiente não é um desfile de slides bonitos — é uma história convincente sobre por que sua startup existe e por que agora é o momento certo para ela crescer.
Quer um dado?
Menos de 1% dos pitches apresentados a fundos de investimento resultam em aporte*. Mas os que conseguem têm algo em comum: clareza de propósito, narrativa bem estruturada e foco absoluto no impacto que geram.
Construir um bom pitch não é sobre decorar um roteiro bonito — é sobre contar a história certa, do jeito certo, para as pessoas certas. É saber traduzir o valor da sua solução em algo que o investidor entenda como oportunidade, não apenas inovação. E isso exige clareza, estratégia e narrativa. Quando você domina esses três elementos, o pitch deixa de ser um desafio e se torna uma ferramenta poderosa de crescimento.
No fim das contas, um pitch vencedor não nasce de fórmulas prontas, ele é construído com estratégia, narrativa e autenticidade. E ao longo desta série, vamos compartilhar com você os elementos que fazem investidores dizerem “sim” sem pensar duas vezes. Acompanhe nossos conteúdos!